quinta-feira, 30 de abril de 2009

Realizando sonhos


Sonhei há muito tempo com ela. Há dois anos eu a procuro sem sucesso. Parece fácil, mas não é não. Procurei em todos os lugares possíveis e imagináveis, tanto aqui em Salvador quanto na internet. Achei algumas parecidas, mas nada como ela. Ela é linda, perfeita. Estou feliz, só de saber que ela existe, não é fruto da minha imaginação. Em breve realizarei esse meu sonho!
________________________________________________________
http://www.sugarshoes.com.br/

terça-feira, 28 de abril de 2009

Criatividade, de novo

Bem, de nada me adinatou tanta criatividade nesses últimos dias. Minha cabeça está funcionando a mil mais na prática mesmo nada de novo. Odeio quando eu fico assim, hiperativa mentalmente. Penso em várias coisas ao mesmo tempo, começo várias outras, mas nada chega no final. Há uma semana tento arrumar meu guarda roupa, organizar a casa, terminar de ler um livro...

Poisé, tentarei controlar meus impulsos cerebrais desregulados e me encaixar numa rotina mais normal. Assim, quem sabe, acabo tendo mais tempo para tudo o que eu quero (e preciso) fazer. E mais tempo também para expor toda essa criatividade!

sexta-feira, 24 de abril de 2009

Criatividade

Lembrei hoje de uma amiga muito querida.

Estava pensando como ando criativa nesses ultimos dois dias, pensando mais do que fazendo qualquer coisa, tudo bem, mas pensando bastante. Queria uma maneira de expressar essa criatividade, mas não estava conseguindo. Foi aí que lebrei dessa frase dela. Vira e mexe ela me diz: "Parece que comeu coco!"

Espero que não achem escatológico, mas achei que nesse momento fez um sentido enorme. Que outra maneira de brotar tantas coisas senão com adubo?

Pois é gente, acho que ando comendo coco.

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Chuva

Estou feliz com a chuva dos últimos dias. Gosto quando chove. Gosto mais ainda de dormir quando chove! E quem não gosta?

---------------------------------------------------------------------------------

Estava notando, não sei se choveu pouco (acho que não), mas vários lugares que costumavem inundar não estão inundando mais. Já consigo sair de casa sem engarrefamentos mesmo embaixo de um pé d'água enorme. Espero que isso seja algum sinal de evolução.

---------------------------------------------------------------------------------

Ao mesmo tempo que chuva é bom, é ruim por que mostra um monte de coisas que você fingia que não precisava, mas precisava consertar. Uma infiltração em casa ou no carro, um sapato com a sola mais ou menos, uma sombrinha com um ferrinho quebrado. Não tem muito problema, com o tempo a gente arruma tudo e quando quebrar de novo, a chuva já passou.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Vontade

Nada do que eu escrevo parece certo ou apropriado. Todo dia eu abro a janela do blog e escrevo textos enormes que eu apago logo depois da primeira leitura.

Estou em uma fase de suspensão onde nem eu sei mesmo se o que eu estou pensando é concreto ou abstrato. As palavras saem sem lastro, sem sentido, sem poder, sem verdade. Um amontoado de letras, uma sopa insosa difícil de engolir. Assim sendo, não acho que eu deva escrever mais nada até recuperar a vontade, ou a boa vontade.

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Navegar Impreciso

Gosto dessa musica. Vi hoje a letra depois de muito tempo sem ouvir nem lembrar dela.

"A pátria-avó se volta sem memória
De todos estes anos de amor
Um amor sem beijo e sem resposta
Responde agora a uma nova sedução
Teus Joaquins, teus açougueiros, filhos de uma mãe-avó
Os bons e os maus tratos que te dei
Sucumbem com tamancos, camisetas sob a lei
Que ouviste a nova-velha Europa a te ditar
E voltas tuas costas para mim
Voltas tuas costas para o mar
Prás tuas conquistas, pro teu navegar
Prá tua cruz de malta sobre o azul
Um dia foste forte e generosa
Mas hoje tua memória não tem sul
Não é porque já não se usa navegar
E nem é por tua idade, eterna sois
Mas nunca mais a nossa velha intimidade
O sabor inigualável dos teus pães

Grandmother,
You turn your back with no memory of all these years of love
A love without kiss or commitment responds to a new seduction
Grandmother,
I am your Joaquim, your butcher
The good and bad times I gave you
Succumb with your clogs and vest to the law the Europe dictates
And you turn your back on me
You turn your back to the sea, to your conquests, yournavigation
Your maltese cross on the blue
Once you were strong and generous, now your memory has no south
Not because you no longer sail, nor for your age, you are eternal
But never again our old intimacy
That unique taste of your bread."


-Herbert Viana